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Vestido icônico usado por Marilyn Monroe é vendido por 4,6 milhões

Vestido de Marylin Monroe foi vendido para comprador desconhecido.
Vestido de Marylin Monroe foi vendido para comprador desconhecido.
O famoso vestido branco usado por Marilyn Monroe em O Pecado Mora ao Lado (1955) foi leiloado nesse sábado, 18 de junho, por 4,6 milhões de dólares. O leilão, que aconteceu em Beverly Hills, nos Estados Unidos, vendeu várias peças icônicas do cinema e da moda e que pertenciam à atriz Debbie Reynolds (que atuou em Cantando na Chuva, de 1952). O vestido e o chapéu de Audrey Hepburn em Minha Bela Dama (1964) foi outro que atingiu uma soma generosa: 3,7 milhões de dólares.

Também foram vendidos o vestido que Elizabeth Taylor usou em Cleópatra (1963), um dos chapéus pretos que Charles Chaplin usava em seus filmes e o vestido de Judy Garland em O Mágico de Oz (1939).

As informações são da Elleuk.com
Fonte: ModaSpot

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Bocas supercoloridas no desfile da Maria Bonita

Bem como o maquiador Celso Kamura avisou aqui, a gente sabe que no verão a tendência é uma explosão de cores na maquiagem!

E o desfile da Maria Bonita na SPFW veio para deixar isso ainda mais claro!

Os batons azul e amarelo já foram sucesso no último verão, mas ainda poucas pessoas ousam com esse make mais fashionista!


O make mais diferente contou com o toque artístico da boca “estampada”, criado pelo próprio Kamura, em referência ao artesanato português, tema do desfile.


Optando por um por outro, a tendência pela Maria Bonita é mesmo uma explosão de cores!

Fonte: Capricho

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Sonia Braga atrai todos os flashes no backstage de Adriana Degreas

Sonia Braga causou frisson no backstage de Adriana Degreas. Rodeada por fotógrafos e jornalistas, a atriz, que encerrou o desfile da marca, disse que esta foi a primeira vez que ela desfilou. “Não dá pra explicar o que é ser o personagem de uma coleção. Eu adoro tapete vermelho e a passarela é um tapete vermelho ao quadrado”, brincou.

A eterna Gabriela ainda contou que sempre adorou as revistas de moda. “Tenho revistas dos anos 1940, 1950, 1960 e 1970, e sempre as consulto.” Sobre o look que usou no desfile, ela disse que, por não ser alta, preferiu usar um conjunto preto com uma folha dourada presa na roupa – a folha era um dos símbolos que compunham a coleção.



Sonia Braga e a estilista Adriana Degreas.



Sonia contou que adorou desfilar, que gostaria de ter sido convidada antes.




A atriz fez festa com os fotógrafos.


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SPFW acabou! Saiba tudo que aconteceu no último dia


Pedro Lourenço foi quem deu início à série de desfile do último dia de São Paulo Fashion Week. No bar Baretto, no luxuoso hotel Fasano, o estilista apresentou sua coleção resort 2012 com tecidos escolhidos a dedo: couro francês, crepe chanel, algodão de seda, neopreme e um tweed exclusivo de palha e lã com efeito de tapeçaria. As estampas fluíam para o tropical chic, com palmeiras e araras.

Personagens oriundos do universo da música, da dança e da pintura serviram de inspiração para o desfile de João Pimenta. O trabalho de experimentação do estilista com tecidos como tafetá, seda, cetim gazar, organza e sarja resultaram em formas amplas, bermudas com suspensórios, macacões com silhuetas um tanto femininas e bodies transparentes de tule de malha.

Fernanda Yamamoto olhou para a natureza, mais especificamente as raízes, para criar seu verão 2012. Daí a cartela de cores com tons de marrom e verde e os grossos bordados, “brotando” em mangas, barras e costas das mais diferentes peças. O artesanal, característica da estilista que vem ganhando mais força a cada temporada, apareceu na criação de tecidos feitos de fios. Em uma parceria com a Sanrio, a estilista também colocou na passarela estampas de Hello Kitty feitas pela artista Iamana, que usou torradas com o rosto da personagem, estêncil, café e farinha para criá-las.


Pedro Lourenço, João Pimenta e Fernanda Yamamoto.
Pedro Lourenço, João Pimenta e Fernanda Yamamoto.


Para o verão 2012 da Amapô, Carolina Gold e Pitty Taliani trouxeram peças desestruturadas, com ombros derrubados, em cores vivas como o vermelho, o verde, o mostarda e algumas tonalidades de azul. Vários tipos de linho foram trabalhados ao lado da seda e da talagarça, um tecido estruturado usado para fazer tapeçaria e que na coleção deu forma a “vestidos peixe”, que remetiam à exuberância da natureza. Para os meninos, detalhes arredondados, silhuetas amplas, estampas de listras, bolinhas e quadriculados. Tudo bem colorido e fresh.

André Lima descreveu sua coleção como “um universo ficcional, um olhar para dentro do sonho”. O surrealismo apareceu nas formas maximizadas como as mangas de bocas amplas, os bolsos derramados de macacões, as cavas altíssimas de maiôs e fendas reveladoras. Cortes e recortes irregulares deram continuidade à fantasia. Paetês, convidados vips da festa de Lima, estavam lá.

Ronaldo Fraga fechou a noite em ritmo de samba. Um sósia do cantor e compositor Noel Rosa – tema do desfile – interpretava suas icônicas músicas enquanto as modelos apresentavam uma coleção bem construída e linda se ver. Os bailes de carnaval dos anos 1930 estavam presente nas peças pretas e brancas, pontuadas pelo vermelho. Macaquinhos de marinheiro, camisas transparentes com notas musicais e póas e calças repletas de mini paetês cruzaram a passarela ao lado de tops e saias vazados e vestidos plissados adornados por delicadas flores (lindos!). Ao final, uma grande festa tomou conta do salão e todos dançaram ao som de Noel.


Fonte: ModaSpot

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Saiba como foi o quinto dia de SPFW

Alexandre Herchcovitch (masculino) abriu o quinto dia de SPFW com uma coleção inspirada em camping, caça e pesca. O resultado? Looks bastante utilitários. Camisas surgiram abotoadas até o colarinho, acompanhando macacões de múltiplos bolsos e coletes de tecido acolchoado.

A Neon armou sua passarela no Museu Brasileiro da Escultura (MuBe) para apresentar um desfile performático e de apelo gráfico fortíssimo, norteada pela ideia de uma Bauhaus tropical com um toque sessentinha. Surgiram looks ricos em misturas de material como palha, linho, malha, algodão e couro. A estamparia étnica e gráfica explodiu em macaquinhos, macacões e calças curtas.

O universo dos festivais de música foi o ponto de partida de Adriana Bozon, diretora criativa da Ellus, para seu verão 2012. Calças e shorts amarelo-ácido e estampas de folhagem em batas assimétricas esvoaçantes cruzaram a passarela – armada do lado de fora do Auditório Ibirapuera – jaquetas curtinhas em bege e branco, com recortes em pontos estratégicos como cotovelos e costas. O ponto alto da coleção ficou por conta do jeans com aspecto de amassado e sujo de terra.

Já a V.Rom olhou para o cult Fome de Viver (1983), com Catherine Deneuve, cujo tema é vampiros e decadência, e apresentou estamparia de rosas, tecidos como algodão e lã levíssima e calças mais curtas. Também houve um flerte com o esporte (camisas de tela como as dos jogadores de basquete) e toques femininos, como os babados das camisas. Destaque para os tênis feitos em parceria com a Rainha, cheios de metais.


Alexandre Herchcovitch, Neon, Ellus e V.Rom
Alexandre Herchcovitch, Neon, Ellus e V.Rom.
 
 
Fause Haten fez um desfile-espetáculo, com modelos vendadas sendo levadas, uma a uma, para o meio da passarela por um grupo de homens vestidos de preto. O que se viu foram vestidos em formato de camiseta repletos de cristais, rendas armadas por tule e adornadas por emaranhados de fitas de tecido e volumosos looks de tafetás estruturados por cordões na barra. Essencialmente brancas, as peças da coleção “lembram roupas de dormir”.

O verão 2012 de Adriana Degreas veio inspirado no colorido da cultura indígena e na elegância das divas do anos 1970, como Sônia Braga. A atriz, por sinal, fechou o desfile. O resultado foi uma mistura do rústico e sofisticado: biquínis e maiôs com aplicação de penas, pedras e brilhos cruzaram a passarela. As estampas tropicais permearam a coleção em tamanho maximizado. Entre os modelos, maiôs cavadíssimos, hot pants, biquínis de calcinha bem baixa em verde escuro, marrom com brilho, amarelo, azul e até preto – alguns ganharam nervuras ou escamas.

Formas delicadas e cores suaves deram o tom da coleção de Lino Villaventura, que fechou a noite. Nude, rosa, branco, areia e azul acinzentado, pontuados pelo preto, surgiram em vestidos plissados, tops e saias longas. Por baixo das peças com volumes finalizados em amarrações de flores, surgia uma legging ou uma segunda pele finíssima, que se passava por tatuagem. Para os meninos, tecidos texturizados foram trabalhados em calças, camisas e em uma espécie de bolero que completou os looks de ar retrô.


FH por Fause Haten, Adriana Degreas e Lino Villaventura.
FH por Fause Haten, Adriana Degreas e Lino Villaventura.


Fonte: ModaSpot

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Confira o resumo de todos os desfiles do quarto dia de SPFW

O quarto dia de desfiles do SPFW começou com a estreia da nova marca da estilista Paula Raia. A surpresa da temporada fica por conta da sua linha masculina. Na passarela, muito conforto. Vazados, peças levíssimas e fluidez – heranças da antiga marca – estavam lá, assim como a cintura escorregada, pantalonas e calças curtas. Os homens de Paula são como uma versão cool e clean de Kanye West. Teve tricô, peças em seda brilhante, calças Aladdin e macacões.

Em seguida a Maria Bonita apresentou uma coleção que tinha como foco a nação lusitana. As tradições da arte portuguesa apareceram na coleção retrabalhadas em tecidos rústicos como o linho, a malha de linho (que confere um ar ainda mais artesanal às peças) e o tricô de algodão com musseline resinada. E assim cruzaram a passarela macacões entrelaçados com cintos finos, vestidos longos adornados com tramas de crochê de ouro, cardigãs que se alongavam em vestidos e híbridos de shorts e saia longa.



Paula Raia e Maria Bonita.
Paula Raia e Maria Bonita.


Com o Modernismo como ponto de partida, a Água de Coco inovou na moda praia e apresentou peças com bustos estruturados, alças de metal, pontas de tecidos, recortes e até drapeados. As estampas foram feitas de uma composição de fotos aéreas de praias e tecidos com textura de gelatina com desenhos de folhagem, flores e listras, entre outros.

Uma coleção formada apenas por peças em preto (resultado do tingimento de carvão), amarelo pastel (da mistura de várias ervas e folhas) e cinza cruzou a passarela de Priscilla Darolt. Seguindo a estética dos anos 1920, tema trabalhado pela estilista, silhuetas alongadas, cintura reta e franjas de lurex apareceram em macacões com grandes pregas, em vestidos transparentes, em saias que desciam até os joelhos e no blaser cropped. Nos tecidos, ponto positivo para o fio da seda rústica, construída no tear.

O desfile da Cia. Marítima encerrou o dia, levando à passarela do SPFW, como resultado de uma parceria com a Mattel, peças com estampas da Barbie. O desenho da boneca apareceu em biquínis e maiôs em uma estampa bem pequenininha que, de longe, parecia um poá. Ainda houve espaço para uma série de peças com ar vintage (listras e recortes comportados) e outra com fortíssimo crash de estampas (oncinha, píton, maxiflorais). Entre as peças, maiôs engana-mamãe, biquínis com a parte de baixo parecendo quase um shortinho e hot pants com a cintura mais baixa.

Água de Coco, Priscilla Darolt e Cia. Marítima.
Água de Coco, Priscilla Darolt e Cia. Marítima.


Fonte: ModaSpot


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Confira tudo que aconteceu no 3º dia de SPFW

A Cavalera abriu o terceiro dia de SPFW com uma colorida procissão que lembrava a festa do Dia Dos Mortos no México. Entre dançarinos vestidos de caveira e os encapuzados luchadores, a marca mostrou uma coleção leve e descontraída, sem ser literal. Na passarela, uma alfaiataria mais justa, calças de boca larga com cintura baixas, tramas multicoloridas que lembravam os ponchos mexicanos. As cores, trazidas do universo de Frida Kahlo – vermelho, laranja, verde e azul – estampavam vestidos, shorts e tops mais curtos.

Em seguida, no shopping Iguatemi, Gloria Coelho fez uma coleção inspirada na astrologia e os quadrinhos X-Men. Apesar dos temas doidinhos, a coleção flui para o futurismo, com peças de linha reta e arquitetônicas. Desta vez apareceram a geometria, os metais (aplicações de argolas à la Andrés Courrèges) e peças plastificadas transparentes. A temporada é de calor, mas o couro, material que sempre marca presença nas coleções da estilista, reinou, principalmente em tiras espalhadas pela maioria dos looks.

Apresentando sua primeira coleção feminina no verão 2012, Mario Queiroz levou para a passarela a estética dos anos 1930 e seus arranha-céus, trabalhando nas peças bem cortadas. Sua alfaiataria masculina – sempre bem feita! – apareceu em macacões, blasers curtos e paletós com direito a gravata também para elas. Looks masculinos inteiramente confeccionados com tela de algodão resinado acompanhavam “pajamas” femininos (mistura de pijamas com quimonos japoneses e paletós) em silhuetas alongadas, finalizadas por sapatos bicolor.



Cavalera, Gloria Coelho e Mario Queiroz
Cavalera, Gloria Coelho e Mario Queiroz.
 
 
A Huis Clos inspirou-se em filme-cabeças, como os de David Lynch, para criar uma coleção minimalista, com seu conforto elegante característico. Looks com caimento longe do corpo vieram em verde acizentado, castanho, azul e terra. Apareceram mangas volumosas e ombros derrubados – item que tem tudo para ser tendência da temporada. Longas franjas também tiveram espaço, sem excesso, em várias peças. É verão, mas nos pés as modelos desfilaram ankle boots fechadinhas.

Silhuetas de formas simples e amplas, construídas a partir de tecidos rústicos como o linho, a malha de algodão e o tricô de ráfia, foram a base da coleção de verão 2012 da Osklen. Inspirado pela estética da cultura negra, Oskar Metsavaht apresentou saias longas, hot pants, vestidos e macacões em tons como branco, preto e cru. A surpresa ficou por conta dos detalhes em metal, aplicados no lugar dos bolsos, golas e decotes das costas ou de partes das peças confeccionadas com o couro alaranjado do pirarucu.

A Colcci encerrou a noite com uma coleção fresh bem setentinha, com calças pantalonas de bocas superlargas, bodies de tricô, jardineiras e alfaiataria em shape seco. Ashton Kutcher, garoto-propaganda da marca, entrou ao lado de Alessandra Ambrosio e só caminhou até o fim da passarela, onde se sentou na fileira A e assistiu ao restante do show.

Huis Clos, Osklen e Colcci
Huis Clos, Osklen e Colcci.
 
 
Fonte: ModaSpot


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Saiba mais sobre os desfiles do 2º dia do SPFW

O segundo dia de desfiles do SPFW teve início com uma coleção em homenagem à Elizabeth Taylor apresentada pelo estilista Reinaldo Lourenço. O verão 2012 da marca olhou para o estilo e beleza das divas dos anos 1950 e levou referências como as cinturas estreitas os sutiãs estruturados para a passarela. Entre as inovações: generosíssimos decotes feitos em tule transparente, ombreiras e sutiãs à la Madonna.

Em seguida a Movimento levou o universo das artes plásticas para a passarela. A estilista Tininha da Fonte se valeu de rabiscos, pássaros e flores para maiôs e hot pants que apareceram acompanhados de cintos largos. Algumas telas do pintor pernambucano George Barbosa foram parar em tops e calcinhas de laterais largas. No quesito modelagem, opções para todos os gostos (e corpos), de sutiãs largos com drapeados no busto às cortininhas de proporções micro.

Alexandre Herchcovitch (feminino) combinou de forma bem-sucedida o luxo francês do século 18 e a o visual clean japonique. As saias eram comportadas e terminavam na altura dos joelhos, mas vez ou outra as blusinhas e jaquetas cropped folgadas deixam aparecer uma barriguinha. Também cruzaram a passarela vestidos românticos, com volume nas saias, calças curtas, tops de lingerie com florais e um curioso boné vazado na parte de trás.


A Cori escolheu o tênis com mote do seu verão 2012. As estilistas Andrea Ribeiro e Gisele Nasser trouxeram para a marca um minimalismo focado na alfaiataria, imprimindo seu DNA em saias com pregas, macacões com recortes laterais e vestidos que se assemelhavam a blasers acoplados à saias. Entre recortes à laser e peças envernizadas feitas de algodão nacarado ou seda plastificada, se destacaram os listrados.


Reinaldo Lourenço, Movimento, Alexander Herchcovitch e Cori.
Reinaldo Lourenço, Movimento, Alexander Herchcovitch e Cori.


Com inspiração na primavera, Valdemar Iodice exibiu um exército de looks total branco com shapes que remetiam às flores, como as saias evasê e os vestidos com cintura baixa. Na segunda parte do desfile, maxiflorais e estampas ultracoloridas brotaram e estamparam em roxo, vermelho, azul e verde peças ultrafemininas. Em seguida, o estilista mostrou a versão festa da coleção primaveril, onde o preto surgiu alinhado com rendas florais amarelas.

Já o estilista Jefferson Kulig apostou na combinação do tecnológico com o handmade, resultando nos tecidos TK Techno e o TK Jacquard misturados ao crochê e ao tricô. Para as estampas, o estilista elegeu os cavalos para adornar camisas e vestidos. Volumes localizados em alguns pontos das peças davam forma às construções que o designer fez questão de destacar. Na cartela de cores, várias tonalidades de cinza, verde claro, azul dourado, marrom e preto.

Encerrando a noite, a Triton, sem Paris Hilton no casting, fez um desfile menos pop e comercial. A coleção mostrada era superfresh, com boas opções de tops em jacquard com fios de lurex, tecidos cortados à laser e camisas com ombros derrubados, à la Prada. Os shapes volumosos e as saias na altura do joelho deram um ar comportado, mas chic. Penas e plumas em azul, verde, laranja e bege adornaram saias, tops e até vestidos inteiros.
 

Iodice, Jefferson Kulig e Triton.
Iodice, Jefferson Kulig e Triton.


Fonte: ModaSpot


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Saiba como foi o 1º dia de São Paulo Fashion Week

A 31ª edição do SPFW começou com a Animale e seu casting estrelado – Raquel Zimmermann, Ana Beatriz Barros e as modelos internacionais Joan Smalls e Constance Jablonski apresentaram o verão 2012 inspirado em Cote D’Azur, no litoral do sul da França. O shape veio folgado, mas com muitos toques “quentes”, como fendas generosas, barriga de fora e recortes na alfaiataria desconstruída.

Em seguida, Tufi Duek trouxe uma coleção inspirada na arte tribal indígena tipicamente brasileira. Na passarela, tramas de cestas e trabalhos artesanais em vestidos, saias e tops de costas nuas. Peças com estampas digitais de desenhos de tapetes ganharam várias camadas de plástico, numa alusão às construções de palha das ocas. Tangas, tops e vestidos feitos de miçanga dividiram espaço com sobreposições de calças e vestidos em tonalidades de laranja, preto e verde-limão.

Samuel Cirnansck fez um desfile fetichista, mesclando o bizarro e o feminino. Mordaças e cabrestos, látex e couro sintético se misturavam a cetim, organza, tule e rendas. A primeira série de looks contou com vestidos de comprimento comportado, abaixo dos joelhos. Mas as transparências, decotes e fendas eram apimentados e reveladores. Em seguida, cruzaram a passarelas as noivas cadáveres de Cirnansck. Os longos brancos ganhavam rendas pretas, barras desconstruídas e braços amarrados a laços ou cordas.

Quem fechou a noite foi a Reserva, com um desfile-show em que atores com maquiagem de palhaço contracenavam no cenário de mesas repletas de charutos. A coleção, inspirada em Cuba, trouxe tricôs coloridos e leves, macacões acinturados, bermudas com ganchos baixos e camisas militares. Looks monocromáticos em vermelho, verde, off white e jeans se contrapunham às estampas camufladas, listras e xadrez.


Animale, Tufi Duek, Samuel Cirnansck e Reserva.
Animale, Tufi Duek, Samuel Cirnansck e Reserva.

Fonte: ModaSpot

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Confira as imagens mais bacanas do primeiro dia de SPFW

Oi gente, estava sem tempo por isso ainda não postei nada esse mês, mas mesmo atrasada não podia deixar de mostrar o maior evento de moda do Brasil, a São Paulo Fashion Week. Peguei algumas imagens legais do primeiro dia desse tão grandioso evento de moda.




Entrada do evento, da Bienal.

Panorâmica da Bienal.
 
Grafite.

Make na Reserva.

Backstage de Samuel Cirnansck.



Costureira fazendo últimos ajustes para o desfile de Samuel Cirnansck.
 
Desfile de Cirnansck.

Desfile de Cirnansck.

Desfile de Cirnansck.

Desfile de Cirnansck.

Desfile de Cirnansck.


Backstage de Tufi Duek.

Backstage de Tufi Duek.
Imagens: ModaSpot

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